definição de sistemas lineares
[sl]=syslin(dom,A,B,C [,D [,x0] ]) [sl]=syslin(dom,N,D) [sl]=syslin(dom,H)
string ('c'
, 'd'
), ou
[]
ou um escalar.
matrizes em representação de espaço de estados
(D
opcional com valor padrão matriz nula). para
sistemas impróprios, D
é uma matriz de
polinômios.
vetor (estado inicial; valor padrão é
0
)
matrizes de polinômios
matriz de razões de polinômios ou representação de espaço de estados linear
tlist (lista "syslin
") representando o
sistema linear
syslin
define um sistema linear como uma lista e
verifica a consistência dos dados.
dom
especifica o domínio de tempo do sistema e
pode ter um dos seguintes valores:
dom='c'
para um sistema de tempo contínuo,
dom='d'
para um sistema de tempo discreto,
n
para um sistema amostrado com período de amostragem
n
(em segundos).
dom=[]
se o domínio de tempo é indefinido.
Representação em espaço de estados:
Representa o sistema :
A saída de syslin
é uma lista da seguinte forma:
sl=tlist(['lss','A','B','C','D','X0','dt'],A,B,C,D,x0,dom)
. Note que D
pode ser uma matriz de polinômios
(sistemas impróprios).
Representação de matriz de transferência:
A saída de syslin
é uma lista da seguinte forma:
sl=rlist(N,D,dom)
ou
sl=rlist(H(2),H(3),dom)
.
Sistemas lineares definidos como syslin
podem ser
manipulados como matrizes usuais (concatenação, extração, transposição,
multiplicação, etc.) ambos em estado-espaço ou representação de
transferência.
A maior parte das funções de controle de estado-espaço recebem uma
lista syslin
como entrada, ao invés de quatro matrizes
definindo o sistema.
A=[0,1;0,0];B=[1;1];C=[1,1]; S1=syslin('c',A,B,C) //Definição de sistema linear S1("A") //Exibição da matriz A S1("X0"), S1("dt") // Exibição de X0 e domínio de tempo s=poly(0,'s'); D=s; S2=syslin('c',A,B,C,D) H1=(1+2*s)/s^2, S1bis=syslin('c',H1) H2=(1+2*s+s^3)/s^2, S2bis=syslin('c',H2) S1+S2 [S1,S2] ss2tf(S1)-S1bis S1bis+S2bis S1*S2bis size(S1) | ![]() | ![]() |